Feminismo.
Tema sensível, atual e sobre o qual não podia deixar de não escrever.
Não consigo aceitar, mas concordo que posições extremadas sobre o tema em nada ajudam.
A questão do género, é por si só uma barreira.
E se a esta acrescentarmos uma grande determinação e força, combinação ainda mais estranha, para os que desconhecem a pessoa.
E rotulam, mesmo que não estejamos numa esfera profissional.
O que se encontra em voga, também relacionado com qualquer tipo de assédio em termos profissionais, considero ser também importante, mas não regulado na sua totalidade por forma a permitir que haja um domínio pleno, por parte das autoridades competentes, que transmita segurança sobre o comportamento a ter.
Sim, é importante que, no nosso país, existam cada vez mais oportunidades de mostrar, que a gravidez e a maternidade têm que ser partilhadas entre o casal, apesar de, dizem os entendidos, o laço emocional criado com a mãe ser muito mais forte do que com o pai.
Não concordo. É equilibrado, e o homem tem também emoções, pensando que as controla, mas não.
Se não o é, simplesmente porque sai da barriga da mãe, então não me faz sentido. Mas, não tendo essa experiência na minha vida, tenho que aceitar, o que cada uma das mulheres partilhou como sendo a sua experiência.
Contudo, o extremismo dos movimentos femininistas, prevalece pelo simples facto de a mesma desigualdade existir na força oposta. E vamos para a esfera do que eventualmente, de parte a parte assumimos controlar. E vamos para a palavra forte do compromisso.
Somos todos responsáveis pelos nossos atos em igual peso. Reconheço que a força fisica, será naturalmente e quase sempre imbatível.
Podemos e devemos ser todos diferentes, mesmo entre o género masculino, e por vezes poderão até existir gostos que são comuns e nunca esperados, como o futebol, que aprecio, e como o convívio que tambem aprecio.
Mas, da mesma forma que corporativamente é dada preferância a eventos que, normalmente são predominantemente apreciados por um dos géneros, naturalmente que outros eventos que também promovem o nacionalismo, deveriam ser considerados em termos corporativos.
Forço-me por acreditar que, efectivamente juntos somos mais fortes, e que o equilíbrio naturalmente e para mim acontece com pólos opostos.
As boas e novas relações, encaradas de uma forma natural, da vida, e sem qualquer interesse adicional, quando falámos das que são estabelecidas entre géneros opostos, por partilha de conhecimento, experiências, interesses que se alinham.
O nosso país, tem forçosamente que criar condições para esta igualdade de circunstâncias. E o caminho está a ser trilhado.
A fragilidade e submissão, tem que ser aceite pelos dois lados e respeitada, ou por cronologia temporal ou seja, para gestão de interesses individuais e de casal, ou por hierarquia funcional, no que à componente profissional respeita.
A opinião de uma mulher formada, tem que ser forçosamente dada.
A opinião de qualquer pessoa formada tem que ser ouvida, podendo não ser aplicada, mas ouvida terá que ser sempre.
Para que, não nos sintamos sempre envolvidos na máquina, sufocados.
Não usemos o escudo do género, para resolver ou procurar entender desigualdades que existem, porque aí, no meu entender estaremos a promover uma competitividade na esfera profissional, que se vai refletir na dimensão pessoal.
E não quero com isto dizer que a evolução o desafio não sejam uma constante da vida, que o são. Não acredito na paz absoluta, mas acredito que, para sobrevivermos, ela tem que ir existindo.
Mas, talvez seja mesmo assim. O equilíbrio feito entre paz, guerra, amor ódio. Mulher, Homem.